A loja Liberdade e Progresso completa 77 anos de atuação em Roraima Foto: Rodrigo Sales |
A Augusta, Respeitável e Grande Benemérita
Loja Simbólica Liberdade e Progresso N°1, jurisdicionada à Grande Loja Maçônica
do Estado de Roraima, será agraciada nesta quinta-feira (22) com a comenda “Orgulho
de Roraima”, ás 10h no plenário Noêmia Bastos Amazonas, conforme indicação do
deputado estadual Jorge Everton (PMDB), a qual foi aprovada por unanimidade dos
parlamentares que integram a Assembleia Legislativa de Roraima, através do
decreto legislativo 023/17.
A comenda é concedida à pessoas físicas ou
jurídicas que pela atuação no Estado e/ou no ex-Território de Roraima,
tornaram-se símbolo e referencia para a população roraimense.
A Loja Liberdade e Progresso completa em
2017, 77 anos de atuação, e dentre as lojas instaladas no Estado, ela é uma das
mais antigas da jurisdição da Grande Loja Maçônica de Roraima, que atualmente
congrega 13 lojas na Capital e nos demais municípios. Nos seus 77 anos
ininterruptos de atividade,
a entidade está atualmente sob a
coordenação do Venerável Mestre Erick do
Vale.
HISTÓRICO - A Loja
Liberdade e Progresso foi fundada em 09 de setembro de 1940 e, à época, ficou
jurisdicionada à Grande Loja Maçônica do Amazonas, contando com os seguintes
maçons: Francisco Barbosa Monteiro, mais conhecido por Cindô Barbosa, iniciado
na Loja Branca Dias da Paraíba; Manuel Pereira Pinto, iniciado em 18 de
fevereiro de 1898 na Loja Renascença no Estado do Pará; Severino Pereira da
Silva, iniciado em 11 de agosto de 1831 na Loja Conciliação Amazonense; Antônio
Pinheiro da Silva, iniciado em 15 de novembro de 1931 na Loja Luz do Juruá;
Manoel Afonso dos Santos Júnior, iniciado em 20 de janeiro de 1933 na Loja
Coariense; Hermínio Barronca, iniciado em 26 de abril de 1938 na Loja 21 de
Março; e Antônio José de Vinhais iniciado em 09 de outubro de 1938, na Loja
Firmeza e Humildade.
O nome Liberdade e Progresso foi
deliberado durante a primeira reunião por indicação do maçom Severino Pereira
da Silva, atendendo a uma solicitação feita pelos membros Adolfo Brasil, Homero
de Souza Cruz e Antônio Luitgards Moura, em homenagem à extinta Loja Paz e
Progresso do Rio Branco, e assim passaria a chamar-se Liberdade e Progresso Nº
1.
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